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quinta-feira, 24 de dezembro de 2020

Guiné 61/74 - P21687: Boas Festas 2020/21: Em rede, ligados e solidários, uns com os outros, lutando contra a pandemia de Covid-19 (28): Manuel Resende (régulo da Tabanca da Linha) / António Manuel Salvador (Holanda) / António Ramalho (V. F. Xira)

1. Mensagem de camarada Manuel Resende (ex-alf mil da CCaç 2585/BCaç 2884, Jolmete, Pelundo e Teixeira Pinto, 1969/71), régulo da Magnífica Tabanca da Linha:


Data - terça, 22/12, 23:15 
Assunto - Boas festas



Aos amigos de coração Luis Graça e Alice Carneiro,  desejo um feliz Natal e um novo ano isento de virus. Esta coisa está a dar cabo dos nossos grupos. É que sem convivência vamo-nos esquecendo, e cada vez o Condor... aperta mais. 

Pergunto eu, será que ainda vamos ter convívios? Vamos todos de bengala... 

Grande abraço extensivo a toda a família e aos todos os membros da Tabanca Grande
Manuel Resende




(ex-1.º Cabo Enfermeiro, CCAÇ 4740
Os Leões de Cufar, Cufar , 1972/74):

Data - segunda, 21/12, 12:51
Assunto - Luís, com um forte abraço aqui da Holanda

Luis, descobri esta foto de 1971, tirada em Elvas no terceiro turno do mesmo ano, esperando que alguém se reconheça na mesma. Só desejo que estejam todos vivos, gozando de uma boa saude. Para todos aqueles desejo um Santo Natal e um risonho 2021 . 


3. Mensagem de António R
amalho [natural da Vila de Fernando, Elvas, a viver em Vila Franca de Xira, foi fur mil at da CCAV 2639 (Binar, Bula e Capunga, 1969/71), membro da Tabanca Grande, com o nº 757: tem mais de duas dezenas de referências no nosso blogue]


Um Santo e Feliz Natal e um 2021 com muita Paz e saúde para todos vós, familiares e amigos, são os nossos votos.

António Ramalho e família

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Nota do editor:

ÚLtimo poste da série > 24 de dezembro de 2020 > Guiné 61/74 - P21686: Boas Festas 2020/21: Em rede, ligados e solidários, uns com os outros, lutando contra a pandemia de Covid-19 (27): Rui Chamusco, cofundador e líder da ASTIL - Associação dos Amigos Solidários com Timor Leste

sábado, 28 de abril de 2012

Guiné 63/74 - P9824: Gloriosos Malucos das Máquinas Voadoras (23): Recordando um momento de muita sorte (António Manuel Salvador)

1. Mensagem do nosso camarada António Manuel Salvador* (ex-1.º Cabo Enfermeiro, CCAÇ 4740, Os Leões de Cufar, Cufar , 1972/74), com data de 19 de Abril de 2012:

Amigo Luís e todos aqueles que fazem parte do blog,
Eu, o Salvador que esteve em Cufar 72/74 na 4740 os tais Leões de Cufar, venho mais uma vez ao vosso contato para vos contar uma história que por acaso foi verdade e tudo isto aconteceu no dia 18/4/73.

António Manuel Salvador


Recordando um momento de muita sorte

Muito se tem falado nos gloriosos malucos das maquinas voadoras, mas este caso que aconteceu comigo e nunca vi isso escrito no blog por alguém que ia comigo.

Éramos quatro enfermeiros e calhava à vez irmos fazer evacuações de helicóptero.
Nesse dia calhou-me ir a Cacine buscar um soldado doente e uma senhora africana com problemas de parto. Como naquela altura os hélis tinham de voar muito baixo ou irem para a altura de segurança para não serem atingidos pelos mísseis terra ar, o nosso alferes piloto e o alferes do héli canhão optaram por ir a rasar as bolanhas e as copas das árvores.
Estávamos na parte da tarde e já não tínhamos muito tempo. Só vos digo uma coisa amigos, a mim meteram-me umas coisas nos ouvidos por causa do barulho do motor enquanto o mecânico do héli e o alferes iam em comunicação. Éramos três dentro da tal máquina voadora. O voo foi feito sempre rente ao chão, quando se chegava à mata lá tínhamos de levantar o que é óbvio, e assim fomos andando, mas o pior era quando se descia bruscamente da copa da mata para a bolanha, e o Salvador atrás aflito sem poder fazer nada.

Até que veio o azar, o nosso amigo piloto, ao sair da copa das árvores desceu demais sobre o rio Cumbijã ou Cacine, já não tenho a certeza qual, a roda da frente do héli bateu na água e fez com que a parte frontal deste se descolasse e a circulação do vento dentro do aparelho fosse maior. O piloto lá puxou o héli ao jeito dele e lá fomos até Cacine, mas a parte da frente do aparelho parecia a sola de um sapato descolada de frente. Ao nosso lado direito ia o héli canhão não fosse o diabo tece-las.

Chegados a Cacine desci para ir buscar os doentes enquanto o piloto fez pairar o héli a fim de o mecânico atar o que estava descolado, não sei se seria com arame farpado ou coisa no género.

De regresso a Cufar não houve mais problemas, mas jamais esquecerei este dia 18/4/73, uma quarta-feira.

Se por acaso o piloto ou o mecânico de serviço nesse dia ler esta mensagem, lá ia o Salvador o tal que dava injeções sem dor.

A minha companhia era a CCAÇ 4740, açoriana, que esteve em Cufar de 21/6/72 a 3/8/74, que se vai encontrar no próximo dia 16 de Junho de2012 em Fátima.
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Notas de CV:

(*) Vd. poste de 29 de Novembro de 2007 > Guiné 63/74 - P2313: Estórias de Cufar (2): A marmelada também curava (ex-1º Cabo Enf Salvador, CCAÇ 4740, 1972/74)

Vd. último poste da série de 13 de Outubro de 2010 > Guiné 63/74 - P7121: Gloriosos Malucos das Máquinas Voadoras (22): Fotograma do Honório com o Cap Neto (Jorge Félix)

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Guiné 63/74 - P2313: Estórias de Cufar (2): A marmelada também curava (ex-1º Cabo Enf Salvador, CCAÇ 4740, 1972/74)

1. Texto do António Manuel Salvador, ex-1.º Cabo Enfermeiro, CCAÇ 4740, Os Leões de Cufar, Cufar (1972/74) (*), que trabalha hoje na KML, no aeroporto de Amesterdão, e que de vez em quando dá um salçto até cá, e vem arejar a sua casa em Penafirme, Torres Vedras, donde há dias me telefonou, desejando Boa Natal para a toda Tabanca Grande (LG):


Amigo Luís Graça:

Cá estou de novo para te contar o tal problema da marmelada, a tal que, como todos sabem, fazia parte da caixinha mágica que se levava para o mato, ou seja, o tubinho de marmelada que compunha a famosa ração de combate ...

Estórias de Cufar (2) > A Marmelada Também Cura? (**)
Um belo dia em que fomos fazer segurança todo o dia e toda noite, houve um colega que não queria passar a noite no mato, pelo que se fez de doente com dores nas costas... Os outros amigos açorianos disseram-em em surdina que o que ele queria era ir para dentro, ou seja, para o destacamento e dormir descansado o resto da noite...
Lá se arranjou a maneira de o levarmos até ao fundo da pista. Aí o transmissoes mandou uma mensagem, para se tratar da evacuação... Mas antes disso, e como ele se fazia de doente sem estar, eu tive que lhe tratar da saúde e vai daí tirei a marmelada mágica e esfreguei-lha nas costas.
Ao princípio escorregava bem mas para o fim já estava difícel devido ao facto de ele ter muito pêlo nas costas... Bom, ele lá foi evacuado para dentro mas disse-lhe para no dia seguinte ir ao médico.
Pelos vistos, não foi. O Dr. Moita, ao saberque tinha vindo um doente, quis saber quem era e lá vai o Alf Mil Médico à tabanca ver o doente... Perguntou-lhe se ele estava melhor e ele disse que sim, que tinha menos dores... A seguir, o médico, claro, perguntou quem é que tinha tratado dele e ele disse que tinha sido o Salvador, com uma pomada que tinha no saco da enfermagem.
É óbvio que o médico sabia perfeitamente que nós não tínhamos nada disso e mandou o rapaz voltar-se na cama e viu o que se passava: o que lá estava era a tal marmelada, já meia desfeita...
O que aconteceu a seguir foi o médico ir à minha procura porque isto tinha sido um dia antes, à noite, e no outro dia de manhã já nós tínhamos vindo do mato. Lá estava eu ainda na cama e o Dr. Moita, com aquele seu ar calmo, perguntou-me o que tinha eu feito ao doente... Eu a rir-me, comentei que não me passaria pela cabeça que o Dr. Moita fosse expressamente à tabanca ver o ocorrido... Enfim, avisou-me que aquilo não se fazia e que o rapaz podia não gostar do que eu lhe tinha feito...

Ele, o doente, nunca soube se era pomada ou marmelada... O amigo Moreira - era o seu apelido - só soube qual era o produto uns dias antes de a gente embarcar para os Açores, na viagem de regresso... A resposta dele:
- Eu queria era ir para dentro, não queria dar de comer ao mosquito...

E foi assim que se passou esa estória... Daqui envio um forte abraco a todos os camaradas da CCAÇ 4740, os Leões de Cufar (1972/74), bem como a todos os tertulianos do blogue, com viotso de que tenham um Feliz Natal e um Ano Novo melhor!
São os votos sinceros do Salvador e Família.

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Notas dos editores:

sábado, 6 de outubro de 2007

Guiné 63/74 - P2155: Estórias de Cufar (1): Se querem uma injecção sem dor, perguntem ao Salvador (ex-1º Cabo Enf Salvador, CCAÇ 4740, 1972/74)


António Manuel Salvador, ex-1.º Cabo Enfermeiro, CCAÇ 4740, Os Leões de Cufar, Cufar , 1972/74


1. Mensagem de António Salvador, em 27 de Setembro de 2007

Amigo Luís:

Foi deveras surpreendente ver e ler tudo aquilo que te escrevi (1). Sem dúvida vocês merecem o máximo de consideração.

Como me pediste, passo a contar mais sobre mim na Guiné (Cufar) e sobre a minha Companhia, a CCAÇ 4740 (Os Leões de Cufar).

Embarcámos em Junho de 1972 num avião dos TAM e no mesmo dia chegámos ao aeroporto de Bissalanca. Estivemos cerca de um mês no Cumeré para fazermos a adaptação ao terreno ou seja, se não me engano, o IAO.

Acabado o IAO, fomos de Bissau em LDG ou LDM até Cufar, sem qualquer problema. Esperava-nos a Companhia velha da qual não me recordo do número. Recordo sim alguns enfermeiros, tais como o Cosme e o Filipe que nos ensinaram tudo aquilo que sabiam. O que se tinha aprendido no HMP [Hospital Militar Principal] era totalmente diferente da realidade do mato.

Quanto a ataques, de vez enquando lá estávamos a embrulhar, mas felizmente nunca caiu nada dentro do aquartelamento. Aliás, caiu um míssil, um dos tais foguetões, mas não rebentou, ainda bem.

Como já havia dito, eu era 1º Cabo Enfermeiro.

Todos temos não histórias, mas realidades para contar e eu também tenho uma.


Se querem uma injecção sem dor perguntem ao Salvador

Havia um major com 23 anos, os graduados eram sempre mais velhos, que não era da nossa Companhia, talvez fosse dos Páras-quedistas ou de outra companhia que estivesse por ali na zona. Ele estava por ali um tempo, depois ia a Bissau e voltava de novo, até que uma vez chegou com uma doença venérea.

Como é óbvio, tinha que levar umas injecções de penicilina de um milhão de unidades.

O nosso médico, o alferes Moita, e o Furriel Enfermeiro Aguiar nunca lhe deram nenhuma, mas sim nós os enfermeiros. Escusado será dizer como doem as injecções de penicilina. Era vulgar as agulhas entupirem e termos que as tirar e voltar a espetar outra vez. O major não queria isso, concerteza.

Calhou-me a mim dar-lhe a última injecção e eu ia com receio de que algo não corresse bem. Ele pôs-se a jeito na cama, as nádegas muito branquinhas, decerto nunca tinham visto sol nem lua, eu tirei a seringa, bati muito bem o líquido e lá vai disto.

Conclusão, a agulha entupiu. Pensei eu no momento que só havia uma solução. Finjir que estava a injectar, levando o tempo necessário e de vez enquando perguntar se doía. Ele que estava por baixo, dizia que não. Finalmente guardei a seringa na caixinha, tirei a agulha e esfreguei de novo com álcool. Tudo bem guardado no estojo, lá me fui embora.

Isto aconteceu de manhã e à tarde, veio o médico agradecer-me da parte do major, dizendo que na vida dele nunca tinha levado uma injecção sem dor.

O título desta minha aventura podia ser Se querem uma injecção sem dor perguntem ao Salvador.

Amigo Luís:

Aqui vão as fotos da praxe, a primeira tirada em Cufar no dia 1 de Dezembro de 1974 e a outra o ano passado em A-dos-Cunhados.
[...]

Está também no blogue o António Graça de Abreu a contar que gravou em audio um ataque a Cufar no dia 20 de Janeiro de 1974. Isso é verdade e foi às dez horas. Tenho aqui escrito na minha agenda o seguinte: Eram cerca de 10 horas quando Cufar foi atacada por RPG7. Foram manga deles, mas não houve feridos, só susto.

Estas dez horas devem ser da noite, porque era a hora deles nos chatearem, embora de vez enquando também aparecessem de dia.

Tinha mais que contar, mas fica para a próxima.

Daqui envio um forte abraço ao Mário Fitas. Já li os seus dois livros que, sem dúvida, estão bem estruturados. Quem ao ler, entrar na personagem, consegue viver a realidade dos acontecimentos.

Sem mais, um forte abraço para todos os tertulianos do Blogue, do qual passarei a ser mais um.

P.S. - Se houver algum elemento da CCAÇ 4740 - Os Leões de Cufar, por exemplo o Alferes Lopes ou o Parracho, que dêem sinal de vida para um futuro encontro. Não posso também esquecer o ex-Furriel Faria, de Pedroso, Vila Nova de Gaia.

A próxima aventura será A Marmelada também cura

António Salvador

2. Comentário de CV:

Caro Salvador dou-te as boas-vindas formais ao nosso Blogue. Na realidade já foste apresentado pelo nosso Editor Luís Graça, aquando do teu primeiro contacto connosco.
Esperamos de ti muitas estórias, que bem podem ser humorísticas como esta.
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Nota de CV:

(1) Vd. post de 16 de Setembro de 2007 >Guiné 63/74 - P2109: Tabanca Grande (34): António Manuel Salvador, ex-1º Cabo Enf, CCAÇ 4740, Cufar, 1972/74, hoje funcionário da KLM, Amesterdão

domingo, 16 de setembro de 2007

Guiné 63/74 - P2109: Tabanca Grande (34): António Manuel Salvador, ex-1º Cabo Enf, CCAÇ 4740, Cufar, 1972/74, hoje funcionário da KLM, Amsterdão

Guine > Região de Tomboli > Cufar > PINT 9288 > 1974 > O 1º cabo enfermeiro Baia. Foto: © António Baia / Fernando Franco (2006). Direitos reservados.

1. Mensagem de 7 de Julho que, por lappso, só agora é publicada:


Remetente: António Manuel Salvador, um camarada da diáspora

Assunto - Informação geral sobre alguns episódios na Guine, zona de Tombali/Cufar 72/74

Amigo Luís:

Foi deveras surpreendente ao ver o vosso blogue na Internet aqui na Holanda, Amsterdão.

Estou aqui desde treze de outubro de 1974. Cheguei, a Lisboa, vindo da Guiné a 3 de Agosto de 1974, mas a minha estadia em Portugal foi de pouca dura. E por aqui ando. Trabalho no aeroporto de Amesterdão, vou a portugal várias vezes ao ano. Como sou funcionário da KLM tenho as viagens mais baratas.

Falando um pouco de mim na Guiné... Eu era primeiro cabo enfermeiro numa companhia de açorianos, a CCAÇ 4740, os Leões de Cufar. Por lá andámos até para lá do fim (normal) da comissão. Já tínhamos os 24 meses quando foi o 25 de Abril e como não aparecia a rendição e não podíamos entregar aquilo sem mais nem menos, depois lá apareceu uma companhia com 7 meses e que nos rendeu. A bianda nunca faltou mas o conduto era as vezes o mais desejado...

Amigo Luís, o que eu gostava de saber era o seguinte: vi no blogue umas fotos de um barco a arder e um jipe todo desfeito. Ora eu assisti a tudo isso! Quando cheguei ao local,o cenário era horrível. Tenho aqui na minha agenda de 1974 em que se diz que morreram três pretos e dois brancos. A um deles chamavam-lhe o Jeová, não sei se seria essa a religião dele...

Luís Graça, o que gostava de saber era se o Furriel Pita tinha escapado porque foi o único que ainda dava sinal de vida. Quem deve saber isso ao certo, é o António Baia porque era ele o enfermeiro do Pelotão de Intendência. Pelos vistos ele mora na Amadora mas de resto não sei mais nada (1).

Antes que me esqueça, este acidente com as minas foi a 2 de Março de 1974, a um sábado.

Estou a ir férias 19 de Julho a 13 de Agosto... Se por acaso tiveres o número do telefone do Baia, ele que me ligue para 261932410, zona de Torres Vedras. Eu moro perto de Santa Cruz.

Sem mais me despeço, enviando um forte abraço a todos os tertulianos.

2. Comentário de L.G.:

Caro António: Foi bom saber notícias tuas… Só agora te respondo, porque só hoje li a tua mensagem, recebida na minha caixa de correio do local de trabalho. Estou a pôr a correspondência em dia… Enfim, meteu-se também o período de férias… Agora temos um endereço de email colectivo, para onde deve ser canalizada, de futuro, a correspondência do blogue: https://webmail.ensp.unl.pt/owa/redir.aspx?URL=mailto%3aluisgracaecamaradasdaguine%40gmail.com

O episódio trágico que relatas, já me tinha sido referido por dois camaradas ligados à Intendência, o Baia e o Franco. Já nos encontrámos duas vezes. O Baia não tem mail. Podes contactá-lo através do vizinho e amigo dele, o Fernando Franco ( https://webmail.ensp.unl.pt/owa/redir.aspx?URL=mailto%3afasfranco%40netcabo.pt ). Este episódio, já publicado no blogue (1), também vem descrito no livro do António Graça de Abreu ( https://webmail.ensp.unl.pt/owa/redir.aspx?URL=mailto%3aabreuchina%40netcabo.pt ), Diário da Guiné, publicado em 2007 (2). Hei-de divulgar essa parte do Diário do António, que estava em Cufar nessa altura.

Quanto a ti, convido-te para fazer parte da nossa tertúlia ou Tabanca Grande, se isso for do teu interesse. Basta que me/nos mandes as duas fotos da praxe e me/nos fales um pouco mais do teu tempo de Guiné, em Cufar. Vejo que somos vizinhos: eu nasci na Lourinhã. E de vez em quando passo por Amsterdão, em viagem. Tudo de bom para ti, e desculpa o atraso.

PS - Vou também publicar a tua mensagem, estes dias próximos. Estamos com algum atraso devido às férias, muito embora já sejamos três editores… em part-time.

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Notas de L.G.:

(1) Vd. posts de:

16 de Novembro de 2006 > Guiné 63/74 - P1284: A Intendência também foi à guerra (Fernando Franco / António Baia)

16 de Novembro de 2006 > Guiné 63/74 - P1283: Os nossos intendentes, os homens da bianda (Fernando Franco / António Baia)

(2) Vd. posts de:

5 de Fevereiro de 2007 > Guiné 63/74 - P1498: Novo membro da nossa tertúlia: António Graça de Abreu... Da China com Amor

6 de Fevereiro de 2007 > Guiné 63/74 - P1499: A guerra em directo em Cufar: 'Porra, estamos a embrulhar' (António Graça de Abreu)

27 de Fevereiro de 2007 > Guiné 63/74 - P1552: Lançamento do livro 'Diário da Guiné, sangue, lama e água pura' (António Graça de Abreu)